Inédito amor do poeta e sua
poesia
Sentir a presença do amor em seus
braços fez-me perder o rumo de minha vida. Sou o poeta em seu poente, esplendor
do viver ao som de “Daphnis et Chloé - Ravel – Dutoit”, em esperançar-me de
sempre encontrar seu amor.
Viver os encantos do amanhecer ao
ter banhado seu corpo e sentido sua pele macia ao meu toque em te acariciar
pelo tempo em seu corpo massageei os meus desejos e senti meu corpo farto do
amor e prazer que em proporção do viver me fez amar-te tanto mais que com minha
alma. Apoderaste de mim ao sussurra no ar um gemido de seus delírios e
contar-me suas fantasias de amante e mulher.
Estar seu pelo tempo que paira as
estrelas deste imenso céu que moldura a arte de nosso amor... Quero-te tanto,
quanto quero meu viver em plenitude o alarde deste amor derradeiro e a esmo
encontrei seus recantos trazendo em si minha felicidade. Amada!...
Com um grito ressurjo em amor e
poesia, fizeste assim sua real magia em encantar o poeta em sua loucura desmedida
e desatinada.
Abraça-me com suas pernas e
segurar-me a cabeça, pelo tempo em que te devoro ao buscar em cada gota sua
pureza em me sentir, será eterno por ser eu o ultimo a contemplar-te com o mais
puro prazer ao tocar-te com a alma e todo meu amor. Possuir você, inesquecível mulher
que pelo sempre será por mim amada e reverenciada como perfeição.
Tanto amor me toma ao som de
oboés e assovios de flautas desta imensidão musical que eleva minha alma branda
ao seu encontro me trazendo os sentidos de ter possuído a mais perfeita mulher
que dentre todas me faz sonhar e cometer o ato mais perfeito de meus dias em
amar e amar sem pudores sendo assim mais que amores acasalar com o nosso viver
ao acontecer com pureza e satisfação à forma sã deste amor acontecer tão
derradeiro, porém verdadeiro do ato fato ao amanhecer.
Percorrerei as escritas e
encontrarei, em um único verso quero descrever o inédito sentir deste poeta que
descreve o amor em aventura descobrindo o próprio motivo de viver e amar.
Hélio Ramos de Oliveira