Meu
manifesto
Modifico
minhas atitudes e faço de minha face, a expressão de minha alma.
Felicito
com minha impressão do estar em bem ou mal dentre as situações
Meus
arroubos são juvenis e minha fúria como um vento desloucado entre quente e frio
Enclausuro-me
em meus sentimentos que rompe o tempo em ser e estar
Inconstante
sopro as velas do barco que me navega em silêncio
Oceanos
entre céu e inferno criados pela ânsia do meu viver sem dor
Coragem
que vem das cores do universo em espectros de minha alma
Reflexo
desta indignação que faz o pulsar do sangue quente e o coração latente
Os
músculos de meu corpo se moldam em sentimentos desta revolta insana
Entre
asas e barbatanas navego em meu ego distinto informal e impudico
Sem
sombras ilumino-me do brilhante amor que me faz existir
Possuo
em amor as belezas em beldades magnificas como um sonho de amor
Meu
aparato de amor é o ódio que não me toma nem me faz cair
Impregno-me
das suaves brumas que envolvem meu ser como em uma copa de arvore
Transpasso
as dimensões entre o choro, o soluço e o intenso sorriso.
O
amigo em ser amante carregado de ternura recria-me em meu manifesto de amor.
Hélio
Ramos de Oliveira
Amei seu manifesto de amor!
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