quarta-feira, 14 de janeiro de 2015


Sedução pela poesia - Clandestina e virtual


Serei sempre um poeta clandestino em uma viagem sem rumo
Estarei no ápice de minha loucura, ao curar o mundo com minha poesia.
Estarei no tempo atemporal, virtualmente serei o poetar do amor em sangue e versos.
Boemia dos versos, soltos ao vento sem tempo ou destino será luz.
Vivo em um mundo de latifúndios e turbilhões, mente insana que impulsiva, dribla a loucura e me faz sonhar e amar.
Passear pelos jardins de Akademus, distribuindo o ar de minhas múltiplas inspirações, respirando poesia e exalando sedução.
Escritos em céu e mar, que irão conduzir minha alma aflita e mundana.
Estarei nas escritas do esquecimento ao deitar e dormir ao relento, em um paradisíaco atol de estrelas.
Versos de mim, que surge a dimensão desta minha felicidade de viver...
Beijar a vida, com a esperança de que a morte seja apenas um dote de Deus, a estrelar o poeta em um cosmo sem fim.
Abraçar a poesia que é minha magia, seduzir Afrodite o próprio amor, ser mais um poeta nesta academia virtual de escritores clandestinos e que meu destino é apenas amar...
Esta na poesia a liberdade de poder brincar



Hélio Ramos de Oliveira
Poema escrito exclusivamente, para Antologia poética da Academia Virtual de Escritores Clandestinos. 14/01/2015.

www. escrevendoevendoapoesia.blogspot.com

2 comentários:

  1. Poesia maravilhosa...descrição perfeita como uma borboleta clandestina...Parabéns!

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  2. a poesia como remédio para todos os males poeta, adorei, bjs

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