sábado, 4 de julho de 2015


Charme

Em sua aura se fez a ternura amante, aparecida de raionar
complacente do notório amor.
Vastidão que entoa a canção
Prazer do coloquial
Esplendor dos fios de seus cabelos soltos ao vento
Ar de seu corpo em ser mulher
Faceira em caminhar que seduz o próprio poeta
Que faz da letra seu gozo
Aconchega em seu manto do viver o amor
Alvo amor que fecunda Gaia
Tanto amor em ser simplesmente o paraíso
Textura de sua pele com maciez e sabor de rosas
Candura que aproxima a face em um beijo
Paixão que presenteia o mundo
Resvalar dos desejos em ser felicidade
Perfeição que ao ser divinal és mulher
Refestelar-se de seus devaneios é o providencial amar.

Hélio Ramos de Oliveira

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